Translate

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Reflexão do Rev. Jeremias Pereira sobre Mateus 18:20

A Igreja foi criada para crescer    Mateus 18:20


Hatena Bookmark - A Igreja foi criada para crescer


O crescimento da igreja deve ser equilibrado: qualitativo e quantitativo. Crescer em qualidade de vida, em intimidade com Deus, na oração e em santidade e no caráter de Cristo. Crescer em quantidade, em número de pessoas salvas pelo sangue de Jesus. De modo algum podemos concordar que nossos filhos, parentes, amigos e estranhos que passam por nós continuem caminhando para o inferno, sem Cristo e sem salvação sem que nossa alma sinta dor, tristeza e responsabilidade. Temos uma missão: indo e fazei discípulos de todas as nações. Não é uma sugestão: “Ah, se quiserem e tiveram animados levem o evangelho as nações, se não fiquem aí ociosos”. Nada disso. É uma ordem do Senhor Jesus.

1 PARA TODA REALIZAÇÃO HÁ UM PREÇO.
Olhemos sempre para Jesus. Ele pagou o alto preço para realizar a obra da redenção e fundar a Sua Igreja. O apóstolo Pedro fala que o custo do resgate pago por Cristo, para a nossa redenção foi altíssimo: Sabendo que não foi mediante cousas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo (1Pe 1.18-19). Para continuarmos a obra de Cristo precisamos pagar o preço da renúncia, do sofrimento, da injúria e da entrega total da nossa vida ao Senhor. Para toda realização há um preço a ser pago. Não existe cristianismo sem cruz, não existe vida sem morte.

2 PARA TODO ALVO HÁ UM OPONENTE.
Se você não souber para onde está indo, você poderá chegar a um lugar indesejável. Precisamos, portanto, ter alvos claros e definidos. Paulo dizia: prossigo para o alvo (Fp 3.14). Para todo alvo a ser atingido há oponentes. Jesus para alcançar o alvo do seu ministério suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo (Hb 12.3). Conosco não é diferente bem como no ministério da Igreja. O nosso alvo é a santidade de Deus. A nossa visão é sermos uma grande igreja missionária. E na busca destes alvos teremos que enfrentar oponentes.
E o primeiro oponente a ser vencido sou eu mesmo, com todos os meus pecados e limitações. Há oponentes internos e externos, espirituais e materiais, visíveis e invisíveis. Para todo alvo há sempre, pelo menos, um oponente.

3 PARA TODA VITÓRIA HÁ UM PROBLEMA.
A Bíblia diz que em Jesus Cristo somos mais que vencedores. Ele já garantiu a nossa vitória. A realidade, porém, é que para tomarmos posse desta vitória enfrentamos muitos problemas. Para entrarmos no reino de Deus passaremos por muitas tribulações (At 14.22). Paulo teve um ministério frutífero e vitorioso. Este ministério vitorioso foi marcado por muitos problemas: “Porque, chegando nós à Macedônia, nenhum alívio tivemos; pelo contrário, em tudo fomos atribulados: lutas por fora, temores por dentro” (2Co 7.5). Ser vitorioso é ser um solucionador de problemas. Vencer é superar e conviver com problemas. Para toda vitória há um problema.

4 PARA TODO TRIUNFO HÁ UMA RECOMPENSA.
A principal motivação que leva uma pessoa a empreender é a recompensa. E a Bíblia afirma que “o nosso trabalho no Senhor não é vão” (1Co 15.58). Se desempenharmos bem a nossa tarefa, ouviremos da boca de Deus, o seguinte elogio: muito bem, servo bom e fiel (Mt 25.21). Este é o maior elogio e a maior recompensa que alguém pode receber (2Co 10.18). Um elogio assim motiva-nos a gastar a vida fazendo a vontade de Deus. Ele é o Deus que recompensa. Lembre-se: “Porque Deus não é injusto para ficar esquecido do vosso trabalho e do amor que evidenciastes para com o seu nome, pois servistes e ainda servis aos santos” (Hb 6.10). Não espere recompensas e reconhecimento de homens, mas preocupe-se com a recompensa divina.

Vamos trabalhar para o Senhor com afinco e vigor. Trabalhemos com Deus e para Deus, pois Ele já trabalha por nós. Porque “desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu Deus além de ti, que trabalha para aquele que nele espera” (Is 64.4).
(Fonte: Mensagem transcrita do site: http://www.sermao.com.br/sermoes/A_Igreja_foi_criada_para_crescer/)

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Reflexão do Rev. Eraldo Gueiros em Mateus 25:40

“Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizeste a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes”  Mt.25:40  

 Por Rev. Eraldo Gueiros
(Reflexão escrita em 20/01/2010)

Alguns dias atrás tive uma experiência muito especial. Reencontrei um senhor que o conheci na minha infância, quando passava em frente a minha casa, ainda jovem com seus 30-40 anos. Algumas vezes passava bêbado, outras, apenas sujo com roupa de trabalho. De alguma forma eu sabia que ele morava perto, porque todos os dias ele passava no final da tarde andando, mas nunca troquei nenhuma palavra com ele. Esse era todo o conhecimento que eu tinha dele. Nessa época eu tinha uns 12 anos de idade.
Passado mais de 20 anos, há uns 10 km de distancia do bairro em que nasci, não acreditei quando reencontrei aquele homem, passando em frente a minha casa, com uma aparência bem acabada, e mendigando na rua. De imediato meu coração se entristeceu por ver aquela cena, até parecia que éramos muito íntimos.
O chamei para entrar na minha casa, ele não quis entrar, talvez desconfiado de mim: quem é esse que me aborda na rua e me manda entrar? Então sentamos no chão mesmo da calçada, encostado no muro. Perguntei se estava com fome, e então providenciei um pouco do jantar que Erika já havia preparado, e o servi. Discretamente lhe fiz algumas perguntas de checagem, e tudo confirmava. Era ele de fato.
A conversa foi muito proveitosa. Ele me falou muito de sua família, dos altos e baixos de sua vida, do vício do álcool, e tantas outras coisas. E Deus me deu muitas oportunidades para lhe falar do amor e do plano de Deus para a sua vida.
O Espírito Santo sempre trabalha de uma forma maravilhosa na vida de seus eleitos. Por vezes, vi lágrimas em seus olhos concordando e crendo naquilo que lhe era ministrado. Ele reconheceu muitos de seus erros, da dureza de seu coração na juventude, da conseqüência de tudo aquilo na sua vida, e havia uma profunda esperança raiando em seus olhos, de que ainda havia chances de uma perspectiva melhor em seu final de vida.
Orei por ele, ele orou também! Meu coração se alegrava muito de toda aquela situação. Me comprometi em ajuda-lo em pequenos detalhes em que ele estava precisando. Peguei seu endereço a fim de reencontrá-lo e até monitora-lo a distancia. Sei que ele ainda precisará de ajuda para se firmar. Ele mora num bairro mais distante, mais há uma igreja evangélica bem próximo dele.
Ele não sabe até hoje quem sou nem porque o ajudei. Mas ele sabe o mais importante, que Jesus o ama, e que usa os seus instrumentos para revelar o seu amor as ovelhas perdidas. E ele foi encontrado! Toda honra e glória àquele que ama e salva!
Talvez você se pergunte se tudo isso seria feito se eu não o conhecesse. Ele não foi nem será a ultima pessoa de rua que já abordei.
A pergunta que eu realmente desejo que você faça é: Deus também espera isso de mim? De todos nós! Eu lhe respondo. O que o mundo precisa é que paremos com ele. É que nossa agenda seja controlada pela direção do Espírito Santo. Acredito convictamente que parar na rua com um não crente para evangeliza-lo (diante de uma orientação do Espírito Santo), é mais importante do que ir numa reunião de oração ou de estudo com 20 crentes.
Quantas pessoas em situações menos extremas e difíceis da qual compartilhei, nos rodeiam diariamente. Colegas de trabalho, vizinhos, amigos de escola, que estão enfrentando situações dificílimas, com seus corações sedentos de resposta e de Deus, que clamam silenciosamente por um ombro, por um conselho, por uma atenção. Se queremos ser usados, precisamos parar com aqueles que precisam! Investir tempo na salvação de vidas.
Uma boa semana cheia de oportunidades para você!
(O Rev. Eraldo é presidente do Presbitério Centro do Recife; secretário Presbiterial e Sinodal de Evangelismo e Missões do SSC/IPB. É professor de Evangelismo, Discipulado e Missões do Centro de Educação Teológica do Recife. É o coordenador do Projeto Apocalipse 1:11)

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Evento: 8º Congresso Brasileiro de Teologia - Águas de Lindoia/SP






O 8º Congresso Brasileiro de Teologia está reunindo grandes nomes, que apresentarão ferramentas indispensáveis para o crescimento de uma igreja saudável. Você como líder não pode faltar!
O Cet Recife recomenda essa programação para todos os seus alunos e professores.
Se você tem interesse de ir, entre em contato com a Agência de Turismo Viaje.com e obtenha as melhores ofertas em passagens e translados (Viaje.Com - www.viajeturismo.com.br; ou por e-mail: eraldo@viajeturismo.com.br; ou por tel. 081.3436.6824 - falar com Tereza.).

Entrevista com Timóteo Carriker sobre Crescimento de Igreja no Campo Missionário

    CRESCIMENTO DE IGREJA NO CAMPO MISSIONÁRIO

Por Timóteo Carriker
(Entrevista de Marta Kerr Carriker - http://http://cuidadointegral.info/?p=95)

 O objetivo de todo trabalho missionário é, em última análise, promover o crescimento da igreja.  Ao entrevistarmos Timóteo Carriker tivemos que explicar que o motivo de abordar este tema era que há uma certa pressão para que os missionários apresentem resultados numéricos, havendo casos de retorno do campo quando os resultados não são considerados satisfatórios.
A partir disso perguntamos:  Como o missionário colabora para o crescimento da igreja?
TIMÓTEO:
Quando Jesus falou sobre o crescimento do Evangelho, ele usou a analogia da agronomia.  O Evangelho é como uma planta, e também a igreja.  Ela deve crescer, sim, e o crescimento inclui fatores quantitativos.  Ao mesmo tempo não é apenas medindo o tamanho da planta que se avalia o desempenho.  Existe a parte qualitativa. Se a planta está cheia de ladrões (galhos novos crescendo por toda parte), a fruta não se desenvolve.  A força da planta vai para os galhos e não para a fruta.  Os ladrões podem ser muitas coisas na vida do missionário, como falsos ensinos, pecado na igreja, etc…  Mas o ladrão brota da planta.  Nem falamos ainda em fatores exteriores, como praga, fungo, etc…  Outro exemplo é a própria fruta.  Às vezes é necessário podar alguns tomates para produzir menos tomates que sejam saudáveis.
A gente não pode terminar a analogia aí.  O que é crítico aqui é que a planta tem que ser comparada a outras plantas.  Um pé de milho não cresce como cenoura.  A cenoura não se desenvolve como abóbora.  Isso sugere o princípio de avaliar por espécies iguais.  E isso ainda nem tocou nos fatores exteriores mencionados na parábola do semeador, como o solo, o sol, as aves.  Não se pode comparar a igreja brasileira com a igreja arábica, por exemplo.  É outra planta.  Compara-se com outra igreja arábica.  Também precisamos considerar o solo específico.  Por exemplo, em que parte da Índia o missionário trabalha?
Finalmente há o missionário, o agrônomo.  O que ele não pode fazer?  Ele pode, sim, cuidar do tomateiro como tomateiro.  Ele não pode cuidar transformar o tomateiro em milho, e nem cuidar dele como se fosse milho.  Tem que cuidar como tomateiro.  Pode esperar que cresça e dê fruto.  Mas não como pé de milho, nem como abóbora!  São princípios básicos e  já conhecidos do crescimento da igreja.
O trabalho do missionário pode e deve ser avaliado, mas dentro dos critérios possíveis.  Se aplicarmos isso à igreja da Arábia Saudita, por exemplo, como avaliar?  É simples:  de acordo com a história e desempenho das igrejas de lá.  Se a taxa média de crescimento tem sido de 1% a cada 100 anos, e o missionário conseguir um membro no período de 100 anos, seu desempenho foi a média.  O que não se pode fazer á comparar o desempenho daquele trabalho com o trabalho em outro contexto.  O perigo é especialmente para as igrejas brasileiras, acostumadas à benção do crescimento da igreja no solo brasileiro.  Isso é benção de Deus!  Graças a Deus, somos, sim, um grande pé de abóbora!

(Timóteo é co-obreiro da Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos da América com a Igreja Presbiteriana Independente do Brasil. Desde 1977 organizou e ensinou em diversos programas de formação missionária e de pós-graduação em missiologia. É autor de cinco livros e 60 artigos, organizador de sete volumes e coordenador da tradução de dois livros. Foi o presidente fundador da Associação de Professores de Missões no Brasil, consultor da Associação de Missões Transculturais Brasileiras e diversas outras organizações missionárias e presidente da diretoria da Missão Evangélica Caiuá.)

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Evento: 14ª Consciência Cristã em João Pessoa - PB


Repassamos um evento imperdível, que tem sido um divisor de águas em muitas igrejas e ministérios pastorais, além de trazer muita honra ao Nordeste que têm o privilégio de sediá-lo: 14º Consciência Cristã.
Vale a pena conferir os palestrantes deste ano!
Caso você sinta desafiado a participar deste grande encontro em João Pessoa - PB, recomendo que entre em contato com a Agência de Viagens oficial: Viaje.Com - www.viajeturismo.com.br; ou por e-mail: eraldo@viajeturismo.com.br; ou por tel. 081.3436.6824 - falar com Tereza.
Além de ser uma Agência de coração missionário, será mais seguro e você encontrará as melhores condições.
Não perca essa grande oportunidade, eu recomendo!

Reflexão do Rev. Eraldo Gueiros em Mateus 19:14







(Foto do Ministério Infantil da Igreja Presbiteriana do Jordão Alto em apresentação no mês de Missões)


“Jesus, porém, disse: Deixai vir os pequeninos...  porque dos tais é o reino dos céus.”  Mateus 19:14
                
Por Rev. Eraldo Gueiros
(Reflexão escrita em 27/04/2011)
 
Essa última semana da Páscoa foi muito intensa e trabalhosa, pois além das atividades e preparativos da igreja local, nosso projeto Igreja amiga da Escola trabalhou intensamente. Participamos das programações de Páscoa de 3 escolas (em todos os períodos e séries), sendo 2  públicas e 1 particular (Esse número não foi maior porque houve muitas datas coincidentes, e tivemos que optar por quem primeiro solicitou). A novidade esse ano foi a minha participação mais direta, pois a palestra foi em forma de dramatização, aonde eu me apresentava como Jesus e falava de vários acontecimentos da minha vida (digo, de Jesus).
A aceitação foi fantástica, desde as crianças do ensino infantil, até o EJA (Programa de Educação de Jovens de Adultos da Prefeitura).
Quando fazemos essas coisas, vivenciamos muitas situações interessantes e comoventes, mais nenhuma me marcou mais do que o momento que uma criança de aproximadamente 6 anos, da Escola Municipal Fernando Santa Cruz, na região metropolitana do Recife, me abraçou e me disse: “Jesus, muito obrigado por ter vindo na minha escola, sei que você me ama de verdade, eu também te amo, volte mais vezes aqui!”
Desde então, tenho me questionado o quanto nós pastores e líderes de igrejas temos muitas vezes, desprezado as crianças e nossos departamentos infantis (DI). Quando uso a expressão “desprezado”, o faço no sentido de que nossos DI’s , na maioria das igrejas, nunca estão na escala das prioridades e maiores investimentos. Aprendi com minha esposa (e não no seminário) que o verdadeiro amor pelas ovelhas começa pelo DI, ao invés de terminar lá. Porque lá estão os nossos filhos, o presente e futuro da igreja. Lá está a porta de recepção dos visitantes que tem filhos, e lá está nossa melhor estratégia de evangelização de famílias (tios, avós, pais, primos, etc).
Tenho pregado em diversas igrejas cujos os templos me dão inveja santa, pelo conforto, estilo, acústica, e por ai vai. Mais quando minha filha Raquel (de 4 anos) volta do DI (quando existe DI funcionando nos cultos da noite), e espontaneamente ela comenta como foi a programação, é que percebemos a visão e a escala de valores daquela igreja. Temos encontrado DI´s simplesmente sulcateados, pois aquilo que não serve para o templo, manda-se para o DI. Creio que um dos dons que estão sendo conferidos pelo Espírito Santo aos irmãos que trabalham no Ministério Infantil, é o que realizar milagres. Milagres com os materiais didáticos, com o lanche que é oferecido (quando existe), com o espaço que é disponibilizado...
No último domingo 17/04, Natália (8 anos) e Jéssica (7 anos), crianças do nosso DI e filhas de crentes da igreja, vieram a frente em lágrimas, no culto a noite, entregando suas vidas a Jesus. Foram no total de 5 adultos e elas. Neste ultimo domingo de Páscoa, outra criança de uns 9 anos fez a mesma coisa. No final do culto ela me disse: “Pastor, eu aceitei a Jesus no início do ano, mais me desviei por influencia de minhas amigas. Mas vi que estava errada, por isso hoje voltei para Jesus!”. Eu fiquei simplesmente maravilhado com o raciocínio dessa garota!
O Reino pertence a elas, disse Jesus, e a igreja também pertence a elas. Por isso, elas precisam ser mais valorizadas como Jesus nos ensinou. Elas precisam receber atenção especial do pastor e dos oficiais para que elas cresçam nos amando e honrando. Eu não abro mão de vez em quando, de pregar para elas e de participar de seus eventos específicos. É benção pura!
Nossa igreja tem colhido o resultado desse investimento bíblico do qual Jesus nos ensinou!
Próximo domingo, dê um pulinho no seu DI, evangelize suas crianças e os amiguinhos que eles trazem para a igreja. Se você não é pastor ou líder, mais é pai ou mãe, seja um colaborador/patrocinador do seu DI. Você pode ajudar a suprir muitas necessidades.
Que Deus abra os nossos olhos e nos use de forma mais eficiente para sua Glória!       
Uma boa semana de evangelização!

(Rev. Eraldo Gueiros possui especilização em Missões Urbanas e Transculturais. É presidente do Presbitério Centro do Recife e Secretário Sinodal de Missões (SSC/IPB). É coordenador o Projeto Apocalipse 1:11)